As to a child
As to a child , i
talked my heart asleep
With empty promise of
the coming day,
And it slept rather for my words made sleep
from a thought of what their sense did say
For did it care for sense, would it not wake
And question closer to the morrow’s pleasure?
Would it not edge nearer my words, to take
The promise in the meting of its measure?
So, if is slept, ‘twas that it cared but for
present
sleepy use of promised joy,
Thanking the fruit but for the forecome flower
hich the less active senses best enjoy..
Thus
with deceit do I detain the heart
Of which deceit’s self knows itself
a part.
Como criança que fôra
Como criança que fôra,
o coração embalo
Com o vago prometer do
dia de amanhã
E ele adormece mais
porque o falar faz sono
Que por achar sentidos
no falar que digo
Pois, se os pensara
acaso não acordaria
Para inquirir ao certo
o dia de amanhã?
Não cingiria o jeito
das palavras para
A promessa conter na
forma que medisse?
E assim, se dorme,
apenas é por se entregar
Ao de hoje sono que há
na prometida festa
Agradecendo o fruto
pela prévia flor
Que os sonos menos
acordados melhor gozam
Eis que de enganos só meu coração detenho
Do qual o mesmo sabe que é uma parte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário